“Jenny! Você quer me ajudar a entregar as cartas?” – Mas sem importar com a expressão de coque de Jenny, ele volta a andar como se aquela fosse uma pergunta comum de se fazer.
“Co… como eu posso ajudar?”
“Tome com café comigo, que lá, eu te explico tudo!”
Pegaram o ônibus e durante toda a viagem, não trocaram uma só palavra. O engraçado era que aquele silêncio se tornará confortante, como se realmente não precisassem dizer nada. – Chegaram a uma cafeteria de uma rua comum, onde todos os móveis eram compostos em sintonia, como uma casa de jardim. Sentaram-se, pediram 2 cappuccinos e sem receios, Jenny abre um grande sorriso e quebra o gelo.
“Por onde começamos?”
“Quero que você preste muita atenção, ok? Você vai escolher uma carta, nós iremos ler e descobrir como ajudar a remetente.”
“Mas você não é o carteiro? Você não deveria entregar aos destinatários?”
“Você prestou atenção?”
“Sim!”
“Então, escolha uma carta!”
Em meio a tantos envelopes coloridos, Jenny pega um branco, escrito a mão, como se aquela carta fosse a primeira vez que estivera na caixa de correio.
“Para minha querida e eterna Cecília. (…)
Post feito por Bruna Goulart
Bruna, estou adorando esse suspense que você está criando. Gosto do seu modo de “contar contos”.
Um beijo,
Manoel
Fico TÃO curiosa para saber a continuação… : )
Você escreve muito bem.
http://marymicucci.com
Gostei da história, você tem talento.
Quem sabe um dia poderá escrever um livro?
Sucesso em seu caminho!
Abraços,
Site da Mulher